Que belo vinho
fermentado em
sí-la-bas, em boca azul
-vermelha, recitando do
-de-cas-sí-la-bos heróicos
em noite-rubra [ou serão duas
bocas?!].
Que delicado e tênue desenho de
rede de Indra, teia, destinos paralelos,
universos descendo em funis vermelhos
-azuis.[E minha roupa manchada de roxo...].
Que sede de luz e
imagem e boca cheia,
capaz de unir sonhos
e cantos-de-sereia, em
elos sutis e embriaguez
[de dois ébrios rindo,
lado a lado...].
Marcelo Novaes
(sóbrio, contemplando a Rede de Indra, com um ponto-pérola capturado, luminoso, azul-dourado, no entrecruzamento de dois fios: Adrianna)
22 de maio de 2009
Bocas anoitecidas
Postado por Adrianna Coelho às 18:16
Marcadores: diálogos poéticos, marcelo novaes
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